quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

E pular o carnaval, pode?

Ouvindo histórias por aí chovem grávidas que tratam a gravidez como doença. Não pode nada, tudo é um sacrifício e pensar em se divertir é quase um pecado (se não o pior deles).

Sei que cada caso é um caso, e este blog é para falar do nosso. E aqui esse papo de não pode não cola. A nossa vida continua, com algumas limitações, mas sem parar. A Nat continua a mesma moça animada de sempre, daquelas que não sabe ouvir um batuque que começa a se mexer.

E com esse espírito seguimos o bloco. Uma semana antes do carnaval saímos para a rua, sem muito fuzuê, com a companhia da Julia, brincando uma tarde. Horas andando atrás do trio, sambando um pouquinho ali, cantando mais um pouquinho aqui, parando para um cafézinho na casa do tio. E assim, nossa primeira experiência carnavalesa foi ótima.

E agora era feriadão, faltando cerca de um mês para o Joaquim chegar, lá estava ele de novo na bagunça. Piscina num dia, churrasco no outro e mais uma vez era hora de cair no samba.

Uma noite sambando, cantando e rindo com os amigos. No dia seguinte mais um churrasco familiar para recuperar e pronto! O Joaquim completou seu primeiro carnaval, ainda na barriga, mas aproveitando tudo direitinho, e com direito a fantasia!

Na minha casa todo mundo é bamba!
É importante ressaltar que nesses dias ele se mexeu normalmente, dançou algumas músicas, mas em momento nenhum reclamou ou causou desconforto a mãe, que estava linda na passarela se achando a passista da Mangueira. E que graças a Deus não encara a gravidez como uma doença.

Um comentário:

  1. Lindaaa. Isso mesmo,uma semana antes do Lucas nascer eu estava em uma festa havaiana! Muito bem por sinal! =))

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