terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Preparativos (o surto)

Que foi tudo atropelado todo mundo sabe. Que está sendo tudo divertido apesar do tumulto, também. Mas numa dessas as coisas acabam meio que atropeladas. Pelo menos essa a impressão que dá. 

Que por mais que toda a parte da expectativa de saber o que é, de esperar barriga crescer etc e tal não rolou e tudo começou na parte bacana. Mas né? Todo bônus tem seu ônus. E o nosso está sendo preparar tudo atropeladamente e em cima da hora.

Tipo o que? Tipo enxoval. 

Sério. Não entra na minha cabeça que um mini-ser precise de tanta coisa como dizem por aí. Só a tal mala de maternidade tem mais roupa que eu uso em uma semana <drama mode on>. Aí tem aqueles dois mil nomes x para designar alguma peça de vestuário: pagão, cueiro, vira,... Pra mim era só carro que tinha nomes de peças estranhas, mas enfim... roupas de bebê também. Numa dessas, você começa a ler tudo isso que o pequeno precisa/necessita/não vive sem e chega a conclusão que precisará doar todo seu guarda roupa porque ele, do tamanho do seu braço vai ter mais itens que duas pessoas adultas. Como faz? 

Sei lá se quem teve toooodos os nove meses de gestação/preparação conseguiu assimiliar todas essas necessidades com mais facilidade, mas, me desculpem: eu não consigo, me julguem! 

Numa dessas é um tal de cada meia hora fazer uma coisa atropelada: lembrancinha de maternidade, lista de enxoval, pegar carrinho, lavar carrinho, achar um lugar pra guardar fralda, pensar se precisa de mais fralda, achar um lar,  chá de bebê: fazer ou não?, o que fazer no chá de bebê, quando, lembrancinha do chá, lista do chá, preciso cortar o cabelo - não dá, já falei lembrancinha de maternidade?, kit berço, mala, gorro (nesse verão? really?), ... ahhhhhhhhhhh posso tirar férias?! 

Pelo menos tem toda uma mobilização ajudando a eu não ter um surto psicótico: mãe, vó, cunhada, amigas, toda uma galera doando mil coisas pro pequeno que vai ter que ter um quarto só pra guardar tudo que ele precisa. Mas olha: que é dura essa vida de organizar itens, é dura viu? 
Vou sonhar com origami. 

E foi assim que eu descobri que ia ser pai de um menino.


Era para ser apenas um exame com a ginecologista. O primeiro pré-natal depois que descobrimos que estávamos grávidos. Eu já estava chateado com a situação por não poder estar junto. Mas faz parte né. Até que a Nat me informa que estava indo fazer o ultrassom.

Como assim? Não podia. Era para ser uma simples consulta para marcar o ultrassom outro dia. E a chateação virou tristeza. Peguei o celular e comecei a contar para um monte de gente que estava triste de verdade. Poxa, eu sempre quis ser pai e logo agora não estaria lá ao lado dela para ver e ouvir tudo. Saber cada detalhe da criança. Chorei.

Mas como disse faz parte. Liguei pra ela, liguei pros amigos, liguei pro pai que me acalmou. Disse que daria tudo certo. E deu. Na minha agonia misturada com tristeza a Nat me liga para contar tudo. Era um menino, tinha um monte de meses e já estava bem formadinho. Saco. Eu não estava lá. Chorei de novo.

Até chegar em casa fui num misto de alegria por estar tudo bem e muita tristeza por não estar lá naquele momento tão importante. O que era para ser o dia mais legal do mundo até o momento não foi nada do que eu queria. Queria estar lá. Chorei.

Chegando em casa, já a noite e sabendo de tudo aí sim a alegria veio ao ver a cara da Nat, a boa recpeção da família, todos alegres e satisfeitos com o que descobrimos a tarde. Depois foi só colocar o vídeo na web, já fazer uma piadinha interna com o nome do piá (Oooz), compartilhar com o povo de longe (e de perto) e deixar a tristeza passar de vez.

E foi assim que eu descobri que ia ser pai de um menino. E o próximo ultrassom eu não perderia por nada.
Bonitinho, já carrega uma estrela no coração!




domingo, 29 de janeiro de 2012

Um dia descobri que estava grávido

Na verdade, como a Nat ja contou rolou uma suspeita anteriormente, mas foi tudo em cima da hora. Mas aquele dia... lembro bem. Era o último dia de outubro, uma segunda-feira e nós estávamos em Brasília. Aproveitamos uma saída de casa e fomos ao laboratório fazer os exames. E ali a primeira surpresa. O resultado saía no mesmo dia.

Passamos o resto do dia agoniados, ansiosos por chegar em casa e ver o resultado na internet (mundo moderno!). Quando vimos estava lá, todos os mil sinais de BetaHCG bem elevados. Pronto. Estávamos grávidos. Alegria, medo, felicidade, insegurança, euforia e muitos outros sentimentos misturados. Um atrás do outro em menos de um segundo.

Restava a pergunta de todos em situação parecida: E agora? O que que eu faço? Desempregado, morando de favor na casa da namorada, tentando a vida numa cidade nova e agora pai.

Bem, a primeira idéia genial foi contar a um amigo. Era a noite do video game, como tantas outras segundas. Eu, Marcel e desta vez a Nat, videogame e umas cervejinhas. E no meio de um primeiro tempo (ou segundo) qualquer, entre conversas aleatórias e reclamações de uma bola mal tocada e um gol perdido eu solto: vou ser pai.

Na hora rolou um pause. Um O QUÊ? E muitas perguntas. Na confirmação do amigo médico ao ver o exame uma dose de uísque para comemorar, ou melhor, Dimple. Ah, era o que eu precisava. Beber para não pensar, uma bebida boa, copo e uma garrafa. Que esvaziou em pouco tempo.

Depois não lembro... sei que cheguei em casa causando, chorando, ligando, pedindo desculpas, acordando a casa inteira, perturbando geral e todas essas coisas de bêbado. No dia seguinte a vergonha do acontecido e a pergunta: como eu contei pra minha mãe? Não contei. No auge da minha bebedeira deixei a responsa na mão da Nat, que teve que explicar para mamãe o porque eu estava daquela maneira, em plena segunda.

uhu! vou ser pai!

Primeiro ultrassom

Dizem que primeiro alguma coisa a gente nunca esquece. Bom, o primeiro filho então nem se fala né? Ainda mais nesse turbilhão todo...

Pois o primeiro ultrassom foi uma coisa assim de outra realidade.

Tinha acabado de sair da primeira consulta com a médica, acabado de saber que os dois meses eram quatro/cinco, acabado de ouvir o coração batendo,... enfim... muitas primeiras vezes, inclusive a de realmente entender que estava gestando. Numa dessas vamos lá ver o bebê não é? Afinal já completamos o ciclo de primeiras coisas.

Antes de entrar no ponto ultrassom em si, não sei se já disse isso antes, mas o bacana da gestação a jato é o fato de que "pulei" toda a parte de esperas de uma gestação normal. Foi o que amigas e a médica mesmo falaram pelo menos. Que não tive toda aquela ansiedade de esperar X tempo para descobrir o sexo do bebê, de esperar a barriga crescer... isso, somado ao fato de sintomas zero (nada de enjôos e essas coisas comuns de gravidez), fez com que todo o período pré-barriga passasse desapercebido e começasse logo a saber tudo na fase de emoções.

Numa dessas o primeiro ultrassom foi também quando descobri o sexo, o peso, tamanho, vi pés e mãos e tudo que se tem direito.

Mas voltando...

Chegando no lugar lá de fazer o exame, começaram as perguntas inevitáveis que eu saberia ter que aguentar caras de surpresa. Está grávida de quanto tempo? não sei, por isso vim aqui. E dá-lhe cara de ué das recepcionistas, de como assim essa monstra não sabe?! Não sei ué! Pra mim eram dois, já me falaram em três, quatro... não ficarei surpresa se falarem que é sete, então pode por aí que não sei, um beijo.

Bom, após fazer a ficha com dados incompletos, chamam a mãe desnaturada e perguntam a segunda coisa que nunca soube - até hoje - responder: data da última menstruação. Alou?! se eu não sabia nem que estava gestando, como vou saber isso? próxima pergunta! Descubro então que esse dado não tem importância porque dá pra saber isso pelo tamanho do feto. Me pergunto porque então me importunar com isso, mas lembro que agora sou mãe e devo sorrir pras pessoas. Sorrio. Espero o médico.

O médico - um senhorzinho bem simpático - chega, faz todas as mesmas perguntas que eu não soube responder e muito solícito diz que ok, então vamos descobrir. E lá vai aquele gel gosmento gelado e vamos ver na telinha o que se passa aqui dentro. Canto mentalmente a música do Cidade Negra (você precisa saber o que passa aqui dentro... eu vou falar pra você) e respiro fundo...

A emoção é sem tamanho. Que tudo começa a fazer sentido. Tem mesmo uma pessoinha ali dentro. OK que não dá pra distinguir nada de coisa nenhuma, mas que tem uma pessoa ali tem.

E aí era a parte mais divertida. O médico todo simpático vira e fala: tá vendo a costela ali? E eu, sincera: não. Aí ele vai lá, mostra, fala que isso é costela, aquilo é coluna, ali tem uma perna... e eu tentando achar todo o meu instinto maternal que deve estar ali em algum lugar para poder ver tudo aquilo que ele via.

Confesso meu filho: seu primeiro ultrassom foi terrível. Eu não sabia o que era o que. Pelo menos até a hora que apareceu uma mão! Aquilo eu sei que é uma mão Dr!! E os pezinhos.. ownnn.. dez dedinhos, fiz questão de contar pra ver se estava tudo ali. e a cabeça e o fêmur.... e o coração que parecia a bateria da Estação Primeira. Tudo ali! Isso, e mais um plus: quer saber o que é?! Derrr lógico que sim! Então tá: olha ali o pipi dele. É menino! alegria alegria... começou ali a vida do nosso menino.


E eis o primeiro ultrassom. Um doce pra quem conseguir ver o que é o que.

sábado, 28 de janeiro de 2012

Sinto que será esportista...

Quando tem alguma grávida, todos falam quando o bebê chuta demais que "vai ser jogador de futebol"(ha-ha-ha). Pois bem... o Joaquim decidiu que não quer ser jogador de futebol, mas sim se lançar em todos os esportes. Essas últimas semanas, por exemplo, tenho quase certeza que decidiu por treinar um pouco de Ginástica Olímpica, pois só isso justifica.

Na última consulta (com 31 semanas), fui informada que ele estava virando. Até aí tudo bem, normal né meu povo? Eventualmente ele vai ter que ficar de ponta cabeça, faz parte da vida... O problema é que ninguém explicou pra ele que se ele brincar de tatu-bola e der uma cambalhota é muito mais fácil que ele fazer isso virando estrela.

Mas né? é meu filho... pra que facilitar se ele pode complicar? Compliquemos então... e dá-lhe pés, joelhos, mãos, cabeça, nariz e o que mais for possível empurrando minha barriga para todos os lados possíveis e imagináveis...

Confesso que nas primeiras vezes isso me incomodava - e muito. Mas como tudo na vida, a gente se acostuma, agora acho deveras engraçado a sensação de ter um ser se mexendo na barriga. Sabe aqueles filmes de alien? Pois é... mais ou menos isso (não estou chamando o pobre coitado de alien povo!! só ilustrando a movimentação...).

Aí que o status atual é passar por todos os esportes. Hoje a noite tem UFC. Se for igual o último, a previsão é de uma luta de cinco rounds internos. Sorte pra mim que defendo o cinturão.

Quim: favor fazer igual o bichinho. 

sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Manhê, cadê meu pé?!

Enquanto eu era uma pessoa que não sabia, estava lá na minha vidinha de todo dia e engordando normalmente. Sim, normalmente porque quem me conhece sabe que engordar e normalmente são palavras que coexistem desde que me conheço por gente. Junto com regime e de novo. Parte do vocabulário diário, saca?

Enfim...

Estava nessas de engorda, emagrece, toma mil sucos e saladas, se joga no hamburguer... E isso estava funcionando relativamente bem, que né? uma pancinha aqui e ali faz parte do dia-a-dia da pessoa. Até que um dia reparando bem, vi que esse "engordar normalmente" não estava lá muito normal... pura e simplesmente porque estava tudo errado. Sobravam Kgs e faltava a aparência deles. Como explicar isso?

E aí foi um dos sinais de que opa... posso então estar grávida. E o resto da história todos sabem: era isso mesmo.

Mas disso tudo, o mais engraçado foi que até realmente ir na médica e ter o atestado de que "minha filha você está grávida de 4 ou 5 meses" a tal barriga não estava ali presente. Por mais que eu estivesse engordando estranho e tudo mais, a tal barriguinha de grávida inexistia. Coisa que em questão de um ou dois dias depois de ter o atestado e fazer ultrassom ouvir coração, essas coisas ela magicamente apareceu, como se eu tivesse comigo uma manga inteira. Vai entender...

Diz a médica que isso é meio que psicológico, que como eu achava que não estava, o instinto natural era segurar toda e qualquer sombra de barriga que pudesse aparecer, mas que agora ela tinha uma justificativa, naturalmente desencanei de esmagar o pobre coitado e ela apareceu.

E como apareceu... de um dia pro outro meus pés não estavam mais lá! Como pode isso meu deus?! OK que meu pé não é lá o maior do mundo... mas sumir com dois pezinhos 35 não é uma tarefa corriqueira. Mas aconteceu... e tudo indica que a tendência é "piorar"...


no começo: barriguinha poderia ser de chopp
no fim do ano: agora sim comi um melão



status atual: manhê! Cadê meu pé?! 

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Preparativos

Olha... não sei se me falta organização nessa vida, ou se é a falta de tempo, ou se é tudo isso junto, mas tem horas que bate um master-pânico se o que fazer a seguir. Se isso tudo fosse uma série, provavelmente não teria aquele teaser no final nos episódios contando o que vem a seguir, que né? isso seria demais, saber o que vai ser o amanhã.

Mil coisas para se pensar/fazer/terminar. Como diria a cunhada: querer abraçar o mundo com bracinhos de Horácio. Essa é a frase da vez.. estou até considerando fazer um quadro disso e colocar no espelho para ver todo dia...

Apesar de toda a correria essa coisa de ser mãe é deveras divertida e interessante. Cada chute, cotovelada, mexida.... cada cambalhota que o filhote resolve dar aqui dentro é uma aventura. No fim estamos todos nos divertido a sua maneira. Eu corro de um lado pro outro fazendo as coisas para ele e ele dá estrelas de aprovação ou desaprovação. Emoção 24 horas....

E nesse momento estou aqui pensando em como resumir 9 meses que viraram 5 em menos de 2. Tem como Arnaldo?

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Primeiro Contato

Não comentei que desde a descoberta da gestação até o momento de conseguir marcar uma consulta e ir na médica a minha ficha não havia caído 100%. 

OK, já tinha assimilado que estava grávida, que um bebê estava por vir, que estávamos fazendo mil planos e tudo mais... mas ao mesmo tempo falar sobre tudo isso parecia uma coisa muito distante da minha realidade. Ouvir as pessoas falando que você vai ver que bacana quando o bebê nascer; que isso ou aquilo vai acontecer; o que pode e não pode fazer... enfim.. todas essas novidades e conversas simplesmente não faziam sentido algum na minha cabeça. 

Era como se estivesse conversando sobre uma terceira pessoa. Eu Natália estava falando da outra Natália que estava grávida. Não sei se faz algum sentido para vocês mas faz todo pra mim. Por mais que soubesse, não conseguia entender uma pessoa crescendo dentro de mim. 

E tuuudo isso mudou depois da primeira ida a gineco e ouvindo o coração. Aí sim foi tipo: opa! tem alguém vivo aí dentro! E logo depois fazer o ultrassom e ver que opa: realmente tem alguém aí dentro. E esse alguém tem dois pés, dedinhos, mãos, cabeça, coração.... 

Acho que então que tudo começou a fazer mais sentido. Uma coisa meio que são Tomé, de só vendo para crer, eu sei, mas ainda assim... muita surpresa para uma pessoa só, acho que realmente é difícil de entender. Se estivesse tentando, planejando ou algo assim com certeza teria assimilado tudo muito mais rápido. Tipo no primeiro exame de farmácia. Mas né? como as coisas não são necessariamente como a gente pensa/espera/planeja, as surpresas fazem parte e não necessariamante são entendidas na rapidez que a gente acha que deveriam. 

Enfim... importante desse momento em diante foi cuidar do infanto que está por vir e me divertir a beça com ele! 

segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Eu não sabia que estava grávida

Sabe aquela série que rola no Discovery H&H? Pois é.. eu sempre vi a chamada e achava que isso era maior enganação... que oi? como uma pessoa pode não saber que está grávida? Isso é montado, é balela, etc etc

Pois é... fui trollada pelo Discovery. Afinal, não é lá muito normal descobrir que está grávida de 5 meses - ou é? 

O mais engraçado - se é que a palavra certa é essa - é ir na médica falando que oi, tudo bem, faz tempo que não nos vemos, estou levemente grávida, de sei lá, dois meses e ela falar que meu bem, você bebeu, sua barriga é de quatro. QUE? 

Já não bastasse tooooda a surpresa do grávida sem saber, já está nascendo? é isso mesmo? para ai o mundo que eu quero descer. 

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

O começo de tudo

Acho que uma coisa padrão que todos perguntam é "como assim, grávida?.. e como assim de tanto tempo?". Pois é... assim.

Se for bem pensar, acho que só poderia ser assim, no susto, de surpresa para fazer algum sentido. Que um dia estava lá viajando, pegando avião, indo para mil shows.... e no outro tcharam! Você estava aqui esse tempo todo e a gente não sabia. Surpresa. Grata surpresa...!

Depois de não acreditar no primeiro - e nem no segundo - teste de farmácia, bora fazer o de sangue e ver que opa! estamos ligeiramente grávidos. Confesso que nesse primeiro momento bateu um desespero de "e agora? como faz?". Porque né? não estávamos planejando nada, a não ser morar um tempo em São Paulo e só. Planinhos... e de repente os planinhos viram um planão e com uma pessoa a mais. Como faz? conta para todos, espera as reações... tão de surpresa e já tão amado. Família é tudo nessas horas não é?

Depois disso vem a parte de correr atrás de tudo... liga pra médica, marca consulta... e logo na primeira a surpresa: os dois meses são na verdade cinco e já é um menino. Como diria o Roberto, são tantas emoções...

E assim foi. Que um dia acordei grávida da gestação mais a jato da história... que daqui quatro meses adivinha quem estará por aqui?!

Os primeiros pulos do Joaquim em Brasília